Um blog à beira de um prozac. Reflexões sobre pós-modernidade, criadores publicitários, artigos acadêmicos, vida real, memórias, xingamentos, declarações de amor e desaforos em geral.
Poesia: Sangria
Enquanto o vermelho da minha boca
se descora no cigarro
eu sangro pela caneta.
Este comentário foi removido pelo autor.
ResponderExcluirUAU!
ResponderExcluirVermelho paixão... Paixão pela vida, hein!
Maninha querida,
ResponderExcluirQue alegria ler você.Amei o poema Sangria. Vou ler seu Blog com a calma que merece.
Saudades muitas,
Teresa